quinta-feira, maio 31, 2007
INCOERÊNCIAS
E ainda na onda da publicidade, relembrando que a sondagem ainda está ali ao lado à vossa disposição, não deixa de ser curioso que nos anúncios da marca cujo slogan é 'Eu é que não sou parvo', as pessoas que aparecem e que falam (no anúncio da rádio) têm ar e voz de parvos.
E ainda na onda da publicidade, relembrando que a sondagem ainda está ali ao lado à vossa disposição, não deixa de ser curioso que nos anúncios da marca cujo slogan é 'Eu é que não sou parvo', as pessoas que aparecem e que falam (no anúncio da rádio) têm ar e voz de parvos.
quarta-feira, maio 30, 2007
SMASHING PUMPKINS
E cá está o link para poderem downloadar o próximo single dos Smashing Pumpkins, que por acaso é o que está a tocar.
Vá, vão lá, e não digam que vêm daqui...
E cá está o link para poderem downloadar o próximo single dos Smashing Pumpkins, que por acaso é o que está a tocar.
Vá, vão lá, e não digam que vêm daqui...
segunda-feira, maio 28, 2007
DICIONÁRIO
Nas primeiras vezes, é um bocado esquisito, mas quando se ganha o hábito, já não se quer outra coisa. Ou, para usar a expressão que eu não gosto de usar porque parece que todos a usam, primeiro estranha-se, depois entranha-se.
Neste caso, fala-se do dicionário, quando se escreve sms. É muito mais prático, tecla-se normalmente menos e (e isto que eu vou dizer já foi testado em corridas de sms), demora-se muito menos.
No entanto, há que ter alguma atenção e cuidado, porque por vezes o dicionário é traiçoeiro e acabam por aparecer algumas palavras que não eram as que inicialmente tínhamos pensado e que podem provocar situações mais ou menos embaraçosas.
Acrescento agora aqui algumas situações que já me aconteceram, e que serão portanto de evitar:
Ana - Boa - Leva a situações como perguntar "Bom dia, boa?" ou "como é que está a tua boa?", caso o interlocutor se chame Ana ou tenha uma namorada com esse nome.
Manas - Mamas - Caso a pessoa em causa tenha mais do que uma irmã, pode levar a perguntar "então, como é que estão as tuas mamas?", o que não é bonito...
Boleia - Colega - Podem estar a pedir ou oferecer uma boleia, mas acabam a receber ou a ter de oferecer uma colega ao/do destinatário.
E muitas mais. Portanto, já sabem, usem o dicionário, mas façam-no com cuidado.
Nas primeiras vezes, é um bocado esquisito, mas quando se ganha o hábito, já não se quer outra coisa. Ou, para usar a expressão que eu não gosto de usar porque parece que todos a usam, primeiro estranha-se, depois entranha-se.
Neste caso, fala-se do dicionário, quando se escreve sms. É muito mais prático, tecla-se normalmente menos e (e isto que eu vou dizer já foi testado em corridas de sms), demora-se muito menos.
No entanto, há que ter alguma atenção e cuidado, porque por vezes o dicionário é traiçoeiro e acabam por aparecer algumas palavras que não eram as que inicialmente tínhamos pensado e que podem provocar situações mais ou menos embaraçosas.
Acrescento agora aqui algumas situações que já me aconteceram, e que serão portanto de evitar:
Ana - Boa - Leva a situações como perguntar "Bom dia, boa?" ou "como é que está a tua boa?", caso o interlocutor se chame Ana ou tenha uma namorada com esse nome.
Manas - Mamas - Caso a pessoa em causa tenha mais do que uma irmã, pode levar a perguntar "então, como é que estão as tuas mamas?", o que não é bonito...
Boleia - Colega - Podem estar a pedir ou oferecer uma boleia, mas acabam a receber ou a ter de oferecer uma colega ao/do destinatário.
E muitas mais. Portanto, já sabem, usem o dicionário, mas façam-no com cuidado.
quarta-feira, maio 23, 2007
EVOLUÇÃO
Com a evolução que a nossa sociedade tem tido ao longo dos últimos séculos, e em especial no século XX, por vezes imagino o que seria se alguém do ínício do século (ou do anterior) de repente se materializasse no presente.
Se formos a pensar no caso, não há muito tempo, não havia a grande maioria das coisas que fazemos hoje em dia. Desde computadores, a forma de vestir, a internet, os telemóveis, os cortes de cabelo, a televisão, carros aos milhões, raves, festivais e por aí fora. Qual é que seria a reacção? Será que aguentava o choque?
E agora imaginem a surpresa que essa pessoa ia ter quando perguntasse: "E então, vai um swing?"
Com a evolução que a nossa sociedade tem tido ao longo dos últimos séculos, e em especial no século XX, por vezes imagino o que seria se alguém do ínício do século (ou do anterior) de repente se materializasse no presente.
Se formos a pensar no caso, não há muito tempo, não havia a grande maioria das coisas que fazemos hoje em dia. Desde computadores, a forma de vestir, a internet, os telemóveis, os cortes de cabelo, a televisão, carros aos milhões, raves, festivais e por aí fora. Qual é que seria a reacção? Será que aguentava o choque?
E agora imaginem a surpresa que essa pessoa ia ter quando perguntasse: "E então, vai um swing?"
terça-feira, maio 22, 2007
sexta-feira, maio 18, 2007
quarta-feira, maio 16, 2007
SONDAGEM
E aqui estão, fresquinhos, fresquinhos, os resultados da última sondagem BV. Face à questão 'Era capaz de perdoar uma traição amorosa?', as respostas foram as que se seguem:
Sim - 11%
Provavelmente - 6%
É pouco provável - 33%
Nunca - 50%
Ou seja, em 83% dos casos, é bem possível que uma facadinha no matrimónio acabe por liquidá-lo. Portanto, já sabem, tenham cuidado.
E como se tem falado bastante de anúncios por aqui, a próxima sondagem vai procurar eleger isso mesmo: o anúncio mais enervante dos últimos tempos, de entre aqueles que tenho visto referidos por aí.
Ora votem lá naquele anúncio que vos faz ter vontade de mudar de canal ou desligar a televisão...
E aqui estão, fresquinhos, fresquinhos, os resultados da última sondagem BV. Face à questão 'Era capaz de perdoar uma traição amorosa?', as respostas foram as que se seguem:
Sim - 11%
Provavelmente - 6%
É pouco provável - 33%
Nunca - 50%
Ou seja, em 83% dos casos, é bem possível que uma facadinha no matrimónio acabe por liquidá-lo. Portanto, já sabem, tenham cuidado.
E como se tem falado bastante de anúncios por aqui, a próxima sondagem vai procurar eleger isso mesmo: o anúncio mais enervante dos últimos tempos, de entre aqueles que tenho visto referidos por aí.
Ora votem lá naquele anúncio que vos faz ter vontade de mudar de canal ou desligar a televisão...
terça-feira, maio 15, 2007
CABELEIREIROS
Ao longo dos últimos vinte e tantos anos, houve 5 pessoas que me cortaram o cabelo, quase sempre no mesmo estabelecimento comercial.
Uma delas, começou a cortar-me o cabelo tinha ela 21 anos (e eu teria uns 7 ou 8, talvez), e a última vez que o fez, já tinha 40. Nesse período, houve duas pessoas, um jovem e uma senhora já não tão jovem, que também me cortaram o cabelo, uma ou duas vezes, eventualmente por indisponibilidade da própria nesse dia(entretanto já proprietária do cabeleireiro em causa, tendo no entanto posteriormente mudado de local).
Entretanto, por circustâncias várias, regressei ao cabeleireiro original, onde passou a ser a nova dona a cortar-me o cabelo, nos dois anos seguintes. Isto até que, na semana passada, para minha supresa, o dito estabelecimento mudou de dono, e já foi o novo proprietário que me cortou o cabelo.
Agora, a minha questão para vocês, depois desta interessantíssima história é:
- Que têm comum estas 5 pessoas, para além da profissão e de todas me terem cortado o cabelo?
Vamos lá a ver quem é que ganha o prémio...
Ao longo dos últimos vinte e tantos anos, houve 5 pessoas que me cortaram o cabelo, quase sempre no mesmo estabelecimento comercial.
Uma delas, começou a cortar-me o cabelo tinha ela 21 anos (e eu teria uns 7 ou 8, talvez), e a última vez que o fez, já tinha 40. Nesse período, houve duas pessoas, um jovem e uma senhora já não tão jovem, que também me cortaram o cabelo, uma ou duas vezes, eventualmente por indisponibilidade da própria nesse dia(entretanto já proprietária do cabeleireiro em causa, tendo no entanto posteriormente mudado de local).
Entretanto, por circustâncias várias, regressei ao cabeleireiro original, onde passou a ser a nova dona a cortar-me o cabelo, nos dois anos seguintes. Isto até que, na semana passada, para minha supresa, o dito estabelecimento mudou de dono, e já foi o novo proprietário que me cortou o cabelo.
Agora, a minha questão para vocês, depois desta interessantíssima história é:
- Que têm comum estas 5 pessoas, para além da profissão e de todas me terem cortado o cabelo?
Vamos lá a ver quem é que ganha o prémio...
segunda-feira, maio 14, 2007
sábado, maio 12, 2007
À ATENÇÃO DO PELICANO E DO CARACOL
Ou seja, 32.925 segundos.
Quem também quiser experimentar o jogo, pode vir aqui...
Ou seja, 32.925 segundos.
Quem também quiser experimentar o jogo, pode vir aqui...
sexta-feira, maio 11, 2007
EU NÃO SEI QUAL É...
... o caminho para a felicidade, mas posso-vos dizer que não me parece que passe pela cidade do amor.
... o caminho para a felicidade, mas posso-vos dizer que não me parece que passe pela cidade do amor.
quarta-feira, maio 09, 2007
DISCRIMINAÇÃO
É relativamente vulgar ouvir-se que há uma grande desigualdade entre homens e mulheres e que as mulheres são discriminadas em toda uma série de situações.
No entanto, em discurso directo, nunca ouvi nenhuma mulher a dizer-me que já tinha sido discriminada em qualquer situação pelo seu género.
Por outro lado, não sei quantas vezes é que já ouvi mulheres a gabarem-se de que ser mulher dá muito jeito em várias situações, desde o trânsito (com mais facilidade em que os homens as deixem passar ou alguma flexibilidade policial), a entradas em discotecas, entrevistas de emprego, promoções no emprego, que têm menos probabilidade de pagar os jantares a dois e por aí fora...
Ora isso deixa-me três questões, neste post:
- alguma de vós já foi discriminada/favorecida por ser mulher?
- algum(a) de vós já discriminou/favoreceu alguém por ser mulher?
- será que toda essa conversa de discriminação não são ainda reminiscências do passado?
Vamos lá a ver se sempre é ou não verdade...
É relativamente vulgar ouvir-se que há uma grande desigualdade entre homens e mulheres e que as mulheres são discriminadas em toda uma série de situações.
No entanto, em discurso directo, nunca ouvi nenhuma mulher a dizer-me que já tinha sido discriminada em qualquer situação pelo seu género.
Por outro lado, não sei quantas vezes é que já ouvi mulheres a gabarem-se de que ser mulher dá muito jeito em várias situações, desde o trânsito (com mais facilidade em que os homens as deixem passar ou alguma flexibilidade policial), a entradas em discotecas, entrevistas de emprego, promoções no emprego, que têm menos probabilidade de pagar os jantares a dois e por aí fora...
Ora isso deixa-me três questões, neste post:
- alguma de vós já foi discriminada/favorecida por ser mulher?
- algum(a) de vós já discriminou/favoreceu alguém por ser mulher?
- será que toda essa conversa de discriminação não são ainda reminiscências do passado?
Vamos lá a ver se sempre é ou não verdade...
quinta-feira, maio 03, 2007
É COMO ENCONTRAR UM TREVO NA TROMBA DE UM ELEFANTE
Se eu encontro mais alguém a cantarolar essa música, vamos ter problemas...
Se eu encontro mais alguém a cantarolar essa música, vamos ter problemas...
terça-feira, maio 01, 2007
TODOS DIFERENTES
Cada vez mais, hoje em dia, as pessoas tendem a diferenciar-se e a julgarem os outros (e a si próprios, também) pelo que vestem, pelos carros que têm, pelos acessórios, pelos piercings que põem, pela forma como usam ou a cor com que pintam o o cabelo, as tatuagens que usam whatever, julgando que isso é que os torna quem são.
Nesse sentido, queria deixar aqui uma frase que li recentemente, para reflexão.
"Well, what makes us different from each other is not the designer shirt we wear or an expensive suit, something on the outside. What makes us different from each other is what's inside: our true selves, our neshama, our souls. That's what shines out. If the outside becomes irrelevant, if we all look the same, then people can truly start to see the inside."
No fundo, quanto mais as pessoas se dedicam ao aspecto exterior e em serem "diferentes", "radicais" "muito à frente" ou "não conformistas", mais são iguais a todos os outros, ligados meramente aos aspectos exteriores.
Vamos lá a pensar um bocadinho nisto...
Cada vez mais, hoje em dia, as pessoas tendem a diferenciar-se e a julgarem os outros (e a si próprios, também) pelo que vestem, pelos carros que têm, pelos acessórios, pelos piercings que põem, pela forma como usam ou a cor com que pintam o o cabelo, as tatuagens que usam whatever, julgando que isso é que os torna quem são.
Nesse sentido, queria deixar aqui uma frase que li recentemente, para reflexão.
"Well, what makes us different from each other is not the designer shirt we wear or an expensive suit, something on the outside. What makes us different from each other is what's inside: our true selves, our neshama, our souls. That's what shines out. If the outside becomes irrelevant, if we all look the same, then people can truly start to see the inside."
No fundo, quanto mais as pessoas se dedicam ao aspecto exterior e em serem "diferentes", "radicais" "muito à frente" ou "não conformistas", mais são iguais a todos os outros, ligados meramente aos aspectos exteriores.
Vamos lá a pensar um bocadinho nisto...
