sexta-feira, agosto 31, 2007
AS RELAÇÕES...
... são como as montanhas russas:
- tem-se vontade de entrar numa, apesar de ter algum receio;
- têm altos e baixos;
- quando sobem é devagarinho, mas quando descem é cá a uma velocidade;
- têm momentos de excitação e alguns de medo;
- Enquanto se está numa, pensa-se quando é que isto acaba, mas quando se sai temos alguma vontade de voltar a entrar.
... são como as montanhas russas:
- tem-se vontade de entrar numa, apesar de ter algum receio;
- têm altos e baixos;
- quando sobem é devagarinho, mas quando descem é cá a uma velocidade;
- têm momentos de excitação e alguns de medo;
- Enquanto se está numa, pensa-se quando é que isto acaba, mas quando se sai temos alguma vontade de voltar a entrar.
quarta-feira, agosto 29, 2007
DASS
Se há coisa que me chateia hoje em dia, é quando se põe gasolina, se mete um ou dois cêntimos para além do valor certo e eles cobram mesmo esse(s) cêntimo(s)...
Se há coisa que me chateia hoje em dia, é quando se põe gasolina, se mete um ou dois cêntimos para além do valor certo e eles cobram mesmo esse(s) cêntimo(s)...
segunda-feira, agosto 27, 2007
MALAS
Neste curto período de férias, a minha taxa de problemas com malas na chegada a um aeroporto (isto é, elas não estarem lá) aumentou para cerca de 3%, o que mesmo assim não é mau de todo, até porque as conseguimos recuperar em pouco menos de 48h.
Agora, já repararam que quando as pessoas chegam de viagem e enquanto esperam pelas malas, a maior parte delas não está focada na mala propriamente dita? Ou vão falando com as outras pessoas do grupo, vão fumar, vão à casa de banho, fazendo telefonemas e/ou mandando mensagens ou o que quer que seja.
Surge então a oportunidade de se pegar numa mala qualquer que esteja a circular no tapete e sair com ela, com uma probabilidade relativamente baixa de ser apanhado (sendo que naturalmente convém não escolher malas facilmente identificáveis). Há ainda a vantagem de, caso o dono da mala seja um dos 7 que está atento e dê conta, pode-se sempre usar a desculpa do "ah, a minha é igualzinha/tão parecida, desculpe lá...".
E a grande vantagem ainda, é que neste caso, se pode trabalhar sempre em viagem, aproveitando para ir conhecendo novos sítios e ir dando umas voltinhas, ou pelo menos para reduzir um pouco o custo das férias.
Vamos lá pensar um bocadinho nisso... ou pelo menos a ter mais cuidado nos aeroportos.
Neste curto período de férias, a minha taxa de problemas com malas na chegada a um aeroporto (isto é, elas não estarem lá) aumentou para cerca de 3%, o que mesmo assim não é mau de todo, até porque as conseguimos recuperar em pouco menos de 48h.
Agora, já repararam que quando as pessoas chegam de viagem e enquanto esperam pelas malas, a maior parte delas não está focada na mala propriamente dita? Ou vão falando com as outras pessoas do grupo, vão fumar, vão à casa de banho, fazendo telefonemas e/ou mandando mensagens ou o que quer que seja.
Surge então a oportunidade de se pegar numa mala qualquer que esteja a circular no tapete e sair com ela, com uma probabilidade relativamente baixa de ser apanhado (sendo que naturalmente convém não escolher malas facilmente identificáveis). Há ainda a vantagem de, caso o dono da mala seja um dos 7 que está atento e dê conta, pode-se sempre usar a desculpa do "ah, a minha é igualzinha/tão parecida, desculpe lá...".
E a grande vantagem ainda, é que neste caso, se pode trabalhar sempre em viagem, aproveitando para ir conhecendo novos sítios e ir dando umas voltinhas, ou pelo menos para reduzir um pouco o custo das férias.
Vamos lá pensar um bocadinho nisso... ou pelo menos a ter mais cuidado nos aeroportos.
segunda-feira, agosto 20, 2007
THERE IS A GOD
E com a notícia de hoje, tenho ideia de que o Fernando Santos há-de ser um dos poucos (talvez até o único) treinadores a ter sido corrido dos três grandes.
Ora aí está uma boa notícia de regresso de férias (que é o meu caso), bem como uma boa notícia de partida para férias (que curiosamente é também o meu caso). Parece que desta vez vou eu a Copenhaga e o Fernando Santos não.
Até ao meu regresso, divirtam-se e que Deus nosso senhor nos proteja e acompanhe a todos.
E com a notícia de hoje, tenho ideia de que o Fernando Santos há-de ser um dos poucos (talvez até o único) treinadores a ter sido corrido dos três grandes.
Ora aí está uma boa notícia de regresso de férias (que é o meu caso), bem como uma boa notícia de partida para férias (que curiosamente é também o meu caso). Parece que desta vez vou eu a Copenhaga e o Fernando Santos não.
Até ao meu regresso, divirtam-se e que Deus nosso senhor nos proteja e acompanhe a todos.
terça-feira, agosto 14, 2007
VISTO ASSIM...
... se calhar deviam ser as mulheres a fugir ao casamento e os homens a insistirem nele, não?
"Homens ajudam menos depois do casamento
Depois de casarem os homens ajudam menos nas tarefas domésticas. A tendência foi verificada num estudo norte-americano em que participaram homens casados de 28 países
Os casais que vivem juntos, mas não são casados, dividem o trabalho de forma mais organizada, de acordo com o estudo publicado no Journal of Family Issues. Após o casamento os homens passam a ajudar menos em casa.
Dos 17,6 mil entrevistados dos 28 países em que o estudo foi realizado, os que vivem com as namoradas, mas ainda não assinaram o papel afirmaram realizar mais tarefas do que os homens casados.
Segundo o estudo da North Carolina State University e da George Mason University, os homens gastam em média 9,41 horas por semana com tarefas domésticas - menos de metade do tempo despendido pelas mulheres: 21,13 horas.
A tendência é confirmada pelas respostas das mulheres entrevistadas que moram com os namorados, sem terem contraído matrimónio, declararam trabalhar menos em casa do que as casadas."
... se calhar deviam ser as mulheres a fugir ao casamento e os homens a insistirem nele, não?
"Homens ajudam menos depois do casamento
Depois de casarem os homens ajudam menos nas tarefas domésticas. A tendência foi verificada num estudo norte-americano em que participaram homens casados de 28 países
Os casais que vivem juntos, mas não são casados, dividem o trabalho de forma mais organizada, de acordo com o estudo publicado no Journal of Family Issues. Após o casamento os homens passam a ajudar menos em casa.
Dos 17,6 mil entrevistados dos 28 países em que o estudo foi realizado, os que vivem com as namoradas, mas ainda não assinaram o papel afirmaram realizar mais tarefas do que os homens casados.
Segundo o estudo da North Carolina State University e da George Mason University, os homens gastam em média 9,41 horas por semana com tarefas domésticas - menos de metade do tempo despendido pelas mulheres: 21,13 horas.
A tendência é confirmada pelas respostas das mulheres entrevistadas que moram com os namorados, sem terem contraído matrimónio, declararam trabalhar menos em casa do que as casadas."
quinta-feira, agosto 09, 2007
DIE HARD 4.0
Os filmes de acção são como os decotes nas mulheres. Até podiam ser giros, mas acabam por exagerar e fazer perder o interesse.
Os filmes de acção são como os decotes nas mulheres. Até podiam ser giros, mas acabam por exagerar e fazer perder o interesse.
quarta-feira, agosto 08, 2007
A SÉRIO...
... que eu agora começo a ficar curioso para saber como é que é da triste e infeliz história da Madeleine McCann.
Isto já esteve bem mais longe de alguém pegar na história e fazer um filme acerca do caso. Tenho ideia de que já só deve faltar mesmo haver um final, que nesta fase não tem ar de vir a ser um final feliz.
Alguém tem por aí uma teoria que queira partilhar?
... que eu agora começo a ficar curioso para saber como é que é da triste e infeliz história da Madeleine McCann.
Isto já esteve bem mais longe de alguém pegar na história e fazer um filme acerca do caso. Tenho ideia de que já só deve faltar mesmo haver um final, que nesta fase não tem ar de vir a ser um final feliz.
Alguém tem por aí uma teoria que queira partilhar?
terça-feira, agosto 07, 2007
Onde é que eles estão a falhar?
A resposta pode ser simples: No que é evidente.
Há vezes em que, e quase sempre por algo que vejo, me ponho a pensar onde é que isto tudo vai parar. Com "isto tudo" refiro-me ao que é comum chamar-se "isto tudo": o país, a sociedade, eventualmente o Mundo. E o meu cão também. Ou seja: o futuro.
O que vejo lá fora, particularmente nos putos, cada vez mais me preocupa e cada vez menos me agrada. E isso leva-me a tentar perceber o porquê. Dividindo o futuro às postas - dividir para conquistar, como dizia o outro - concentro-me no porquê do futuro português. E como, como se diz por aí, "Portugal é Lisboa e o resto são arredores" (escusas de vyr cá abaixo mandar vir que usei isto só porque a sinédoque dava jeito) infiro esse porquê de quem educa os putos lisboetas.
E acho que chego a uma conclusão...
Não lhes ensinam o que é evidente. O que é senso comum. Não lhes ensinam o que toda a gente sabe. E não lhes ensinam isso porque, como é óbvio, toda a gente sabe. Mas, se não lhes ensinam, como é que os putos vão saber?
E deve ser por isto que temos putos a gritar uns por cima dos outros nas carruagens do metropolitano - não lhes ensinaram que só se consegue ouvir uma pessoa de cada vez. E por isto que temos putos a chocarem com as pernas das pessoas no Continente sem pedir licença - não lhes ensinaram que só se consegue passar se a outra pessoa não estiver lá. E por isto que temos putos a jogar à bola nas escadas do prédio - não lhes ensinaram que o barulho incomoda os vizinhos.
Depois os putos crescem, tiram a carta de condução, e deve ser por isso que temos fulanos a guinar para a nossa frente como se o pisca lhes desse esse direito - ver parágrafo anterior aquilo dos putos a chocar com pessoas - e vizinhos a furar paredes a berbequim à 1:03 da manhã - ver parágrafo anterior aquilo de jogar à bola nas escadas...
Era de criar uma acção de formação, não?
McGyver
A resposta pode ser simples: No que é evidente.
Há vezes em que, e quase sempre por algo que vejo, me ponho a pensar onde é que isto tudo vai parar. Com "isto tudo" refiro-me ao que é comum chamar-se "isto tudo": o país, a sociedade, eventualmente o Mundo. E o meu cão também. Ou seja: o futuro.
O que vejo lá fora, particularmente nos putos, cada vez mais me preocupa e cada vez menos me agrada. E isso leva-me a tentar perceber o porquê. Dividindo o futuro às postas - dividir para conquistar, como dizia o outro - concentro-me no porquê do futuro português. E como, como se diz por aí, "Portugal é Lisboa e o resto são arredores" (escusas de vyr cá abaixo mandar vir que usei isto só porque a sinédoque dava jeito) infiro esse porquê de quem educa os putos lisboetas.
E acho que chego a uma conclusão...
Não lhes ensinam o que é evidente. O que é senso comum. Não lhes ensinam o que toda a gente sabe. E não lhes ensinam isso porque, como é óbvio, toda a gente sabe. Mas, se não lhes ensinam, como é que os putos vão saber?
E deve ser por isto que temos putos a gritar uns por cima dos outros nas carruagens do metropolitano - não lhes ensinaram que só se consegue ouvir uma pessoa de cada vez. E por isto que temos putos a chocarem com as pernas das pessoas no Continente sem pedir licença - não lhes ensinaram que só se consegue passar se a outra pessoa não estiver lá. E por isto que temos putos a jogar à bola nas escadas do prédio - não lhes ensinaram que o barulho incomoda os vizinhos.
Depois os putos crescem, tiram a carta de condução, e deve ser por isso que temos fulanos a guinar para a nossa frente como se o pisca lhes desse esse direito - ver parágrafo anterior aquilo dos putos a chocar com pessoas - e vizinhos a furar paredes a berbequim à 1:03 da manhã - ver parágrafo anterior aquilo de jogar à bola nas escadas...
Era de criar uma acção de formação, não?
McGyver
sexta-feira, agosto 03, 2007
TRAIÇÃO
E qual é que é a melhor situação (ou vá, a menos má) ? Alguém trair o companheiro com outra(s), mas manter-se com a 'legítima' ou traí-la com outra e abandona-la?
Tenho ideia de que a hoje em dia a sociedade condena mais a pessoa na primeira situação, mas pelo menos esse ainda manterá algum carinho por ela, apesar de eventualmente num ou noutro campo não esteja totalmente satisfeito(a) e procure suprir essa falta. Ou não?
Aguardo ansiosamente as vossas sábias opiniões...:)
E qual é que é a melhor situação (ou vá, a menos má) ? Alguém trair o companheiro com outra(s), mas manter-se com a 'legítima' ou traí-la com outra e abandona-la?
Tenho ideia de que a hoje em dia a sociedade condena mais a pessoa na primeira situação, mas pelo menos esse ainda manterá algum carinho por ela, apesar de eventualmente num ou noutro campo não esteja totalmente satisfeito(a) e procure suprir essa falta. Ou não?
Aguardo ansiosamente as vossas sábias opiniões...:)
quarta-feira, agosto 01, 2007
O BEIJO
Ela: Lembras-te da primeira vez que nos beijámos?
Ele: Como é que eu me ia esquecer disso?
Ela: E beijaste-me porque já não conseguias aguentar mais?
Ele: Pois foi...
Ela: sentiste assim uma vontade irresistível, foi?
Ele: Não, era mesmo para ver se parávas de falar.
Já imaginaram quantos homens é que pensaram em dar esta resposta mas se calaram no último instante?
Ela: Lembras-te da primeira vez que nos beijámos?
Ele: Como é que eu me ia esquecer disso?
Ela: E beijaste-me porque já não conseguias aguentar mais?
Ele: Pois foi...
Ela: sentiste assim uma vontade irresistível, foi?
Ele: Não, era mesmo para ver se parávas de falar.
Já imaginaram quantos homens é que pensaram em dar esta resposta mas se calaram no último instante?