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segunda-feira, agosto 30, 2004

WOULD A ROSE BY ANY OTHER NAME...

Ocasionalmente aparecem nos jornais e revistas notícias referentes a estudos científicos que mostram que o cheiro desempenha um papel fundamental na atracção entre dois (ou mais?) seres humanos, sendo muitas vezes considerado até mais importante que outros factores, como o aspecto físico e outros.

Agora, eu não sou pessoa para andar a desconfiar destes estudos científicos e normalmente até costumo referi-los em conversas, mas há aqui qualquer coisa que não bate certo.

Eu não digo que não seja verdade, mas o facto é que eu sinto uma forte atracção pela Merche Romero (que é que querem, aquela rapariga merche comigo...), pela Isabel Figueira, pela Cameron Diaz (e é melhor ficar por aqui, para já) e nunca tive o privilégio ou sequer a oportunidade de as cheirar...

Vamos lá a pensar um bocadinho nas coisas antes de as publicar, pessoal!




Nota Prévia

Relativamente ao texto abaixo, há que assumir que gostei bastante dele e que me parece introduzir (salvo seja) uma problemática interessante.

No entanto, tal como o próprio autor pressentiu, o lápis azul da censura não podia deixar de passar por aqui. Foram só 3 alteraçõezinhas (assinaladas a itálico), que me parece que não mudam de forma alguma o texto, mas que sempre deixam menos elucidadas as mentes das várias criancinhas que aqui vêm parar com pesquisas como "Sexo com animais", "Seminaristas Pervertidos" ou "Carlos Cruz + Casa Pia" e nos salvaguardam de processos judiciais dos pais das ditas criancinhas.





Roubo, ou violação?

Vou usar palavras feias - não sei se passam a bem vista censura que existe (e não a censuro) neste blog. Mas tenho mesmo que as usar. Como em tempos referiu o 7, amar e f**er são coisas muito diferentes.

F**er uma prostituta e não lhe pagar, é roubo ou violação?

Se ela presta um serviço não gratuito - encaremos a profissão como a prestação de um serviço - e o mesmo não lhe é pago, pode dizer-se que foi roubada.

Sendo o serviço em causa sexo, e sendo certo que não sendo pago não será de sua vontade fazê-lo, pode dizer-se que foi violada.

Em que ficamos afinal?

McGyver




sábado, agosto 28, 2004

ACIDENTE

Veio-me parar aos ouvidos (e se quiserem podem saber mais aqui) que no outro dia, a recém adepta do Boavista Futebol Clube Marisa Cruz, teve um acidente de carro às 8h30 da manhã, à saída do estádio do Bessa.

Aparentemente, a modelo acabou por embater com alguma velocidade noutro carro, tendo o acidente tido como consequências alguns danos nos dois veículos envolvidos. Tanto assim que o Mercedes Cabriolet preto do João Pinto teve umas amolgadelas e ainda ameaçou incendiar-se quando, passados alguns minutos do acidente, o motor começou a fumegar.

Para aqueles mais preocupados, informo que aparentemente a Marisa Cruz não terá sofrido quaisquer ferimentos. Afinal de contas, os airbags sempre servem para alguma coisa, não é?




sexta-feira, agosto 27, 2004

O BARCO DO AMOR

Num verão particularmente dado a curiosidades marítimas, depois da vinda do iate de Roman Abrahmovich durante o Euro 2004, parece que agora é a Organização Não Governamental «Women on Waves» vai trazer a Portugal o barco conhecido por Navio do Aborto, uma embarcação que realiza viagens até países onde o aborto é prática ilegal, e é uma autêntica clínica ginecológica.

Aparentemente, pelo que pude ver, toda esta situação está a causar uma grande polémica por cá. Para ser particularmente sincero, toda esta situação é-me completa e absolutamente indiferente. Só tenho dois comentários:

- Barco do Aborto não parece um nome simpático. Será que não o podiam chamar antes de Barco do "Amor, acho que o preservativo se rompeu"?

- Não sei bem como nem quando é que vai ser, mas quase que aposto que o Francisco não-sei-de-que-é-que-estão-a-falar-mas-à-partida-estou-indignado Louçã há-de aparecer algures no meio desta coisa. Nem que seja a atracar o barco no porto...




quinta-feira, agosto 26, 2004

O MEU MARIDO É UMA JÓIA!

Foi recentemente divulgada pela Lusa a seguinte notícia:

"Uma empresa suíça desenvolveu uma alternativa para preservar as cinzas de um familiar cremado: em duas ou três semanas transformam-nas num diamante que ajudam depois a colocar num anel ou colar.

Criados com este método, os diamantes assumem uma coloração azulada, o que os torna ainda mais especiais porque são idênticos às versões mais raras encontradas na natureza.

Os preços variam entre os 600 francos (391 euros) por um anel simples e os 5.600 francos (cerca de 3.651 euros) por um diamante de meio quilate. A empresa tem vindo a receber vários pedidos de pessoas que pretendem ser transformadas em diamantes quando morrerem."

Calculo que quando alguém que já não vê uma amiga há algum tempo e lhe perguntar pelo marido, ela pode sempre responder, mostrando o dedo: "Está bem, obrigado. Mais resplandecente que nunca."

Por outro lado, a nível de espaço é o ideal. Uma joalharia pode ser um cemitério e a caixa de jóias é o jazigo familiar.

Mais interessante ainda, é a possibilidade de se ser mais brilhante depois de morto do que em vida. Assim de repente, consigo pensar nuns quantos...




quarta-feira, agosto 25, 2004

PENSAMENTOS SOLTOS

- Porque é que grande parte dos heróis dos desenhos animados da nossa infância eram orfãos ou andavam por aí à procura dos pais? Só assim de repente lembro do Marco, da Heidi, do Conan, daquele rapaz que andava pelos Pirinéus com um S. Bernardo, o Dartacão...

- Se os animais são nossos amigos, porque é que os comemos? Ou é uma "amizade colorida"?

- Há que ter cuidado com as expressões populares. Só à conta do "cão que ladra não morde", já tive dois amigos que ficaram sem partes importantes do corpo...




terça-feira, agosto 24, 2004

Inacreditável...

Estou indignado... Estou assim por isto: Um homem. Uma mulher. Um casal. Uma noite sem sexo. Uma semana sem sexo. Um "não quero" feminino. Um "não me apetece" feminino. Um mês sem sexo. Dois meses sem sexo. Uma desconfiança masculina. Uma razoável explicação masculina - "se ela não faz comigo, é porque anda a fazer com outro!". Um silêncio masculino. Um espancamento masculino. Uma morte feminina.

Vamos a julgamento...

Coitado, ele é analfabeto. Coitado, o que ele pensou até fazia sentido. Coitado, ela é que provocou isto. Coitado, ele sentiu a honra ferida. Coitado... Pena atenuada - A actuação dela fundamentou as conclusões a que uma mente pequena como a dele chegou...

MAS O QUE É ISTO?! MAS QUE FUNDAMENTO É ESTE!? MAS QUE JUSTIÇA É ESTA? DESDE QUANDO CASAR COM UM ANALFABETO IMPLICA ABRIR-LHE AS PERNAS TODOS OS DIAS! DESDE QUANDO FALSAS INTERPRETAÇÕES JUSTIFICAM MORTES?
McGyver




segunda-feira, agosto 23, 2004

O MENINO DE OURO

Não sei se se devia continuar a chamar assim a um homem que está prestes a fazer 33 anos, mas também tenho ideia de que provavelmente aos 70 anos, o João Vieira Pinto (JVP para os amigos) ainda há-de continuar a ser conhecido por esse nome...

Como devem ter reparado, no último Boavista-Sporting, a Marisa Cruz assistiu ao jogo (ao que parece, foi mais filmada que qualquer um dos jogadores em campo), vestida com uma camisola do Boavista (que por acaso, até nem a favorece muito).

Bem, eu até acho simpático que agora que o seu namorado se transferiu do Sporting para o Boavista, a rapariga tenha trocado de clube. Também não acho mal que ela vá ver os jogos vestida como ele.

Agora, só espero é que o João Pinto não vá também ver a rapariga a trabalhar equipado a rigor. É que acho que não aguentava ver o meu menino a assistir a um desfile de moda vestido com um bikini de diamantes...




sábado, agosto 21, 2004

SUPERTAÇA

E é assim mesmo a vida. Ao que parece, contra o tom geral do jogo disputado ontem em Coimbra, o FCP acabou por ganhar 1-0 ao SLB e conquistar a Supertaça, com um golo marcado por Ricardo Quaresma.

Mas também não se podia estar à espera de outra coisa. Só mesmo um brinca-na-areia para conseguir marcar um golo naquele relvado.




quinta-feira, agosto 19, 2004

AND NOW FOR SOMETHING COMPLETELY DIFFERENT

Numa daquelas coincidências em que a vida é pródiga, após um almoço em que se discutiu o assunto, deparei-me com uma polémica (com direito a mails, post de resposta, comentários e por aí fora - sobretudo aqui), na sequência de uma piada colocada no Gato Fedorento sobre o Stephen Hawking.

Eu por acaso até gostei da piada, que me pareceu inofensiva, mas a questão levantada sempre tem o seu quê: pode-se fazer humor sobre pessoas com deficiências físicas? O humor tem limites?

Dado não me querer alongar muito sobre este assunto, limito-me a referir que eu responderia claramente que sim à primeira pergunta e não à segunda.

Mas só para exemplificar, na tal conversa ao almoço, a dada altura falou-se sobre cegos e amblíopes (aproveitemos para saudar a ACAPO). Veio então à conversa um conhecimento comum, que é amblíope.

Alguém comentou que essa pessoa há já algum tempo que tinha uma namorada, mas que andavam sempre muito agarradinhos. Ao que eu respondi "Sim, mas não é por gostar muito dela. Ele faz isso só para não se perder...".

E reparem que não digo isso por maldade ou com qualquer intenção maliciosa ou negativa. Aliás, se fosse possível, até lho diria olhos nos olhos.

Entretanto, o meu anónimo interlocutor mencionou que tinha conhecido recentemente uma mulher muito interessante, pela qual ficou razoavelmente interessado e que era amblíope. Resposta: "Isso é bom. Pode ser que assim tenhas algumas hipóteses..."

Será que não devia ter mandado estas piadas? Fiz mal a alguém? Já não vou para o céu? Aguardam-se comentários




quarta-feira, agosto 18, 2004

SONDAGEM

Na sequência da sondagem que inquiria se deveria haver mais sondagens do BV, os nossos analistas concluiram que a resposta foi esmagadoramente positiva. Assim, mantêm-se as sondagens.

Aproveitando ainda este período de férias, foram feitas algumas ligeiras alterações ao BV, que se espera sejam apreciadas pelos milhares que nos visitam todos os dias. E é também a pensar neles (vocês) e no vosso bem estar, que abrimos um espaço para patrocinadores (Nike, Reebok, Adidas, D. Quixote, Porto Editora, Coca-Cola, PT, Vodafone, Optimus, Novis, Sapo, EMI - Valentim de Carvalho, Frize...)

No entanto, não podemos deixar de pedir alguma contenção, uma vez que o espaço é limitado, mas certamente que haverá espaço para todos, ao longo do tempo.




terça-feira, agosto 17, 2004

COMO O TEMPO PASSA...

Já não se via tanta polémica em Portugal por causa de umas cassetes desde a altura em que os Delfins passaram a editar tudo em CD e DVD...




segunda-feira, agosto 16, 2004

IMOBILIÁRIO

Num país em que a oferta imobiliária tem vindo a ser cada vez maior, é natural que alguns construtores/mediadores desenvolvam o Marketing dos seus produtos, no sentido de os tornar mais apelativos.

Talvez seja por isso que este fim-de-semana, a folhear a secção de imobiliário de um conhecido semanário, na página dedicada a esta conhecida mediadora imobiliária, se encontra o seguinte anúncio:

T4 com 122 m2
Sala 25m2 com lareira
Box 1 carro
Excelente localização
€178.070

E em que empreendimento fica este bonito apartamento? Ora aí é que está o golpe de génio desta oferta, ao atacar um nicho de mercado muitas vezes ignorado: Alverca/Qta. das Drogas...




PESQUISA

É impressionante a quantidade de pessoas que cá vêm parar com pesquisas deste género:

- Carla Matadinho Nua;
- Carla Matadinho + namorado;
- Alexandra Lencastre Nua;
- Merche Romero Nua;
- Marisa Cruz + Silicone;
- Fátima Preto + Silicone;
- Isabel Figueira + nua;
- Catarina Furtado + nua;
- Bárbara Guimarães + nua;
- Cláudia Mergulhão;
- Elsa Raposo + Silicone + Silicone + Silicone;

Mas vocês querem ver que agora que eu pus aqui mais estas referências, vai descer drasticamente? Ou não, ou não...




sexta-feira, agosto 13, 2004

Como terminar uma discussão

Voltando ao tema "relação homem-mulher", popular e bem acolhido neste blog, deixo-vos uma pergunta cuja resposta acertada valerá mais que muito:

Contexto: Uma mulher linda como a Lua cheia não ama um gajo feio como um caranguejo, no entanto, provoca-o com todas as armas que tem - desde a crítica mordaz à forma excitante.

Pergunta: Como pode ele terminar as permanentes discussões entre ambos?

Resposta:
a) Um murro na testa? (Não sei se era capaz deste...)
b) Um pontapé à Marco? (Idem.)
c) Um beijo na boca? (Este parece-me o melhor.)
d) Um adeus para sempre? (Doloroso, mas sem dúvida eficaz)
e) Um suicídio com classe? (Muito trágico)
f) Uma conversa longa com a maior das calmas? (Não serve...)
g) Outra? (Solução ou gaja...)

McGyver




quinta-feira, agosto 12, 2004

CRASH CAR STAR

Há um ou outro termo utilizado quando se fala de automóveis que têm o seu quê de curioso. Um deles é naturalmente o porta-luvas, que é um local que há-de ter tudo e mais alguma coisa, mas que, em 99% dos casos, luvas não tem.

Outro, é o lugar do morto. É assim designado o lugar ao lado do condutor, uma vez que a pessoa sentada nesse lugar é aquela que em caso de acidente grave terá maior probabilidade de morrer. No entanto, nos filmes (e calculo que também na vida real), o lugar onde costumam pôr o morto propriamente dito, costuma ser o porta-bagagens...

Agora, surge a questão: num carro funerário, como é que se chama o lugar ao lado do condutor? É que nestes casos, a designação "lugar do morto" já está mais ou menos ocupada, não?

Vamos lá a pensar nisso um bocadinho...




terça-feira, agosto 10, 2004

Um pé com quatro dedos...

Há por aí quem pregue que passar por momentos de sofrimento é essencial para conseguir dar o devido valor aos momentos de felicidade. Concordando em parte com o argumento, espero que o grande sacana que teorizou sobre isto e tornou mandatória uma boa dose de sofrimento nas nossas vidas esteja neste momento a compreender o verdadeiro valor da vida enquanto arde no Inferno.

Admito que hoje - nesta noite em que escrevo - vivo um desses momentos que anuncia, segundo o tal filho da mãe, uma felicidade bem valorizada no futuro.

Se tempos atrás, na história do bikini azul forte, arriscava escrever que estava "curado", agora descobri como é fácil adoecer outra vez. Percebi o reverso escondido do dito popular "longe da vista, longe do coração". Parece-me a mim que a negação "perto da vista, perto do coração" também é verdadeira... Perigosamente e dolorosamente verdadeira.

Dei por mim a olhar para um pé...
Um pé pequenino calçado por uma sandália proporcional que só me mostrava quatro dedos também pequenos. Pareceram-me mais pequenos que os das minhas mãos. Fiquei a imaginar como seria o escondido. Ainda me demorei um bocado nisso... Por ser o mínimo, suponho que fosse ainda mais pequeno que os restantes. E cabia todo por baixo da tira da sandália. Dedos pueris, concluí.

Até os pés me parecem bonitos...Devem cheirar a chulé como os outros, ter calosidades como os outros, ter bolhas purulentas como os outros, ter cotão entre os dedos como os outros...Mas não são como os outros - são lindos.

McGyver




FÉRIAS (O Regresso do Je - Dia I)

Como tudo o que é bom, também as férias acabam. É triste mas é verdade. Quanto a Marrocos, tem os seus pontos de interesse, mas posso-vos dizer que nos últimos dias tenho dado por mim a dar vivas a D. Afonso Henriques... Algumas observações:

- Da forma como eles conduzem, não consigo acreditar que haja em Marrocos menos acidentes de automóvel que em Portugal. As estatísticas lá é que devem ser menos bem contabilizadas;

- É curioso ver um jovem marroquino vestido tradicionalmente, de túnica, chapéu árabe, babushas e tudo o mais e depois dar conta que anda com umas meias da Nike. Tenho ideia de que mais dia menos dias, ainda vamos ver burqhas e véus da Reebok;

- Por falar em burqhas e véus, descobri que não é por acaso que, apesar da crescente ocidentalização dos comportamentos e costumes, as mulheres marroquinas ainda as usam. Só não consegui perceber foi se é para ver se ainda conseguem enganar alguém, se é para tentar aumentar o mistério ou se é mesmo só vergonha... É que em 2 semanas, não consegui ver uma marroquina de jeito;

- E despindo agora as burqhas (e para não fugir a um assunto já habitual), na semana que estive no Club Med, dei conta que no caso das francesas, a probabilidade de uma mulher fazer top-less é inversamente proporciona à vontade que nós temos que elas fizessem.

Até aos 35, quase não havia quem fizesse. Dos 35 aos 50, já havia uma ou outra. Dos 50 para cima, praticamente todas faziam (será que era Alzheimer e se esqueciam onde tinham posto a parte de cima do Bikini?). Isto não devia ser ao contrário? As avózinhas mais conscienciosas e púdicas e as jovens adultas mais radicais e desinibidas? Não me parece nada bem, é o que eu vos digo...





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