sexta-feira, junho 29, 2007
LOVE IS SUICIDE
The way i see it is that each time you fall in love a part of you grows and when that relationship dies, that part of you dies. It commits suicide. so by falling in love you essentially kill little pieces of yourself.
Or it could be that Love is the ultimate sacrifice: not our life, but our independence, our individuality. One must cast aside the Self in order to love. Love is sacrifice and compromise.
The way i see it is that each time you fall in love a part of you grows and when that relationship dies, that part of you dies. It commits suicide. so by falling in love you essentially kill little pieces of yourself.
Or it could be that Love is the ultimate sacrifice: not our life, but our independence, our individuality. One must cast aside the Self in order to love. Love is sacrifice and compromise.
quarta-feira, junho 27, 2007
VAMOS LÁ A VER ENTÃO...
... quem é que me sabe dizer qual é que é o equivalente masculino de um decote acentuado ou de uma mini-mini-saia?
Ora toca lá a pôr as meninges a funcionar e os dedos a mexer.
... quem é que me sabe dizer qual é que é o equivalente masculino de um decote acentuado ou de uma mini-mini-saia?
Ora toca lá a pôr as meninges a funcionar e os dedos a mexer.
terça-feira, junho 26, 2007
quarta-feira, junho 20, 2007
DESBLOQUEADOR DE CONVERSA
Como alguns de vocês bem sabem (e outros não terão a mínima ideia), eu vivo actualmente num apartamento num 10º andar, em Lisboa. No meu prédio, a garagem ocupa os andares -1 ao -4, sendo que o meu simpático veículo automóvel está estacionado neste último piso.
Ora isto é tudo muito interessante, mas o que tenho eu a ver com isso, estão vocês agora a pensar. E eu explico.
A questão é que quando hoje em dia saio para o trabalho de manhã, apanho naturalmente o elevador, sendo que na maior parte das vezes, ou já vem alguém nele, ou apanho alguém no caminho.
Como bem devem calcular, às tantas, a descer tantos andares, acaba por se tornar algo constrangedor o silêncio até cada um chegar ao andar que quer e seguir o seu destino.
Assim, a vossa missão, caso a aceitem, vai ser darem-me umas quantas ideias de frases que possam ser usadas neste contexto, no sentido de minimizar o constrangimento associado à situação.
Cá fico à espera das vossas dicas, e isto a contar que não me vão estar a dar sugestões de falar sobre o tempo...:) Têm daqui até ao fim de semana, que eu entretanto vou ali a Madrid e já venho.
Como alguns de vocês bem sabem (e outros não terão a mínima ideia), eu vivo actualmente num apartamento num 10º andar, em Lisboa. No meu prédio, a garagem ocupa os andares -1 ao -4, sendo que o meu simpático veículo automóvel está estacionado neste último piso.
Ora isto é tudo muito interessante, mas o que tenho eu a ver com isso, estão vocês agora a pensar. E eu explico.
A questão é que quando hoje em dia saio para o trabalho de manhã, apanho naturalmente o elevador, sendo que na maior parte das vezes, ou já vem alguém nele, ou apanho alguém no caminho.
Como bem devem calcular, às tantas, a descer tantos andares, acaba por se tornar algo constrangedor o silêncio até cada um chegar ao andar que quer e seguir o seu destino.
Assim, a vossa missão, caso a aceitem, vai ser darem-me umas quantas ideias de frases que possam ser usadas neste contexto, no sentido de minimizar o constrangimento associado à situação.
Cá fico à espera das vossas dicas, e isto a contar que não me vão estar a dar sugestões de falar sobre o tempo...:) Têm daqui até ao fim de semana, que eu entretanto vou ali a Madrid e já venho.
SOU SÓ EU...
... ou vocês também já estão tão fartos de ouvir falar do assunto que já nem querem saber que se construa o aeroporto em Freixo de Espada à Cinta ou o que quiserem?
... ou vocês também já estão tão fartos de ouvir falar do assunto que já nem querem saber que se construa o aeroporto em Freixo de Espada à Cinta ou o que quiserem?
segunda-feira, junho 18, 2007
POR ESTAS...
... e por outras, é que os chineses ainda vão acabar por dominar o mundo. Não só já têm os preços baixos, como ainda por cima agora estão a descobrir o valor da marca e a importância do nome.
Para quem estiver interessado em experimentar e ver se a qualidade condiz com o nome, fica numa paralela à Av. Berna, junto à Praça de Espanha. Depois digam qualquer coisa, e vejam se os convencem a oferecer assim um jantarzinho, à conta da publicidade...
PS: notem ainda o bonito pormenor de que me conseguem mais ou menos ver na fotografia.
... e por outras, é que os chineses ainda vão acabar por dominar o mundo. Não só já têm os preços baixos, como ainda por cima agora estão a descobrir o valor da marca e a importância do nome.
Para quem estiver interessado em experimentar e ver se a qualidade condiz com o nome, fica numa paralela à Av. Berna, junto à Praça de Espanha. Depois digam qualquer coisa, e vejam se os convencem a oferecer assim um jantarzinho, à conta da publicidade...
PS: notem ainda o bonito pormenor de que me conseguem mais ou menos ver na fotografia.
sexta-feira, junho 15, 2007
TEMPO
Pois entretanto pode-se dizer que já voltei de Itália. Para aqueles que ficaram cheios de inveja, podem consolar-se, que foi uma semana mais de trabalho que de férias, com 1.600kms de carro e perto de 800kms a pé (ou perto disso) e muitos museus, igrejas e por aí fora.
É escusado estar agora aqui a gabar o país, porque quem visitou já sabe e quem não visitou devia fazê-lo o quanto antes, por todos os motivos e mais alguns.
No entanto, o que acho curioso é que realmente, antigamente, as pessoas tinham menor esperança média de vida (não sei dizer bem qual seria, mas devia andar pelos 50 anos) e no entanto acabavam por gastar muito mais tempo a construir edifícios. Por exemplo, relativamente à porta mais famosa do batistério de Florença, o contrato foi assinado em 1425, começou a ser feita em 1429 e só foi acabada em 1452.
E como este, há milhares de outros casos, de frescos em catedrais e igrejas a que algum pintor dedicou vários anos (lembro-me de uma em Veneza, numa viagem anterior, em que o senhor passou 26 anos a pintar a igreja em causa). E em geral, pode-se dizer que a vida acabava por ser vivida a um ritmo muito mais baixo.
Já hoje em dia, em que a esperança de vida é muito superior e no entanto, parece que as pessoas não conseguem parar, que estão sempre a correr de um lado para o outro, a fazerem n coisas ao mesmo tempo para poupar tempo, que as obras têm sempre prazos apertados (e curiosamente em Portugal - e não só - acabam sempre por deslizar) e é tudo feito mais ou menos às três pancadas.
Agora, porque é que as pessoas hoje, com muito mais tempo de vida disponível, acabam por ter um ritmo de vida tão superior? Será que isso é positivo? E aqui fica o pensamento para o fim de semana...
Pois entretanto pode-se dizer que já voltei de Itália. Para aqueles que ficaram cheios de inveja, podem consolar-se, que foi uma semana mais de trabalho que de férias, com 1.600kms de carro e perto de 800kms a pé (ou perto disso) e muitos museus, igrejas e por aí fora.
É escusado estar agora aqui a gabar o país, porque quem visitou já sabe e quem não visitou devia fazê-lo o quanto antes, por todos os motivos e mais alguns.
No entanto, o que acho curioso é que realmente, antigamente, as pessoas tinham menor esperança média de vida (não sei dizer bem qual seria, mas devia andar pelos 50 anos) e no entanto acabavam por gastar muito mais tempo a construir edifícios. Por exemplo, relativamente à porta mais famosa do batistério de Florença, o contrato foi assinado em 1425, começou a ser feita em 1429 e só foi acabada em 1452.
E como este, há milhares de outros casos, de frescos em catedrais e igrejas a que algum pintor dedicou vários anos (lembro-me de uma em Veneza, numa viagem anterior, em que o senhor passou 26 anos a pintar a igreja em causa). E em geral, pode-se dizer que a vida acabava por ser vivida a um ritmo muito mais baixo.
Já hoje em dia, em que a esperança de vida é muito superior e no entanto, parece que as pessoas não conseguem parar, que estão sempre a correr de um lado para o outro, a fazerem n coisas ao mesmo tempo para poupar tempo, que as obras têm sempre prazos apertados (e curiosamente em Portugal - e não só - acabam sempre por deslizar) e é tudo feito mais ou menos às três pancadas.
Agora, porque é que as pessoas hoje, com muito mais tempo de vida disponível, acabam por ter um ritmo de vida tão superior? Será que isso é positivo? E aqui fica o pensamento para o fim de semana...
quarta-feira, junho 06, 2007
FÉRIAS
A não ser que vão trabalhar de madrugada ou que se andem a deitar muito tarde, quando lerem estas linhas já eu estarei no ar ou a dar umas voltas por esse espectacular país que é a Itália (não vou é poder dizer por onde, que já sabem como é que são estes papparazzi), numas curtas mas sem qualquer dúvida merecidas férias.
Assim sendo, até meados da próxima semana, não contem com grandes novidades por aqui, a não ser aquelas que vocês próprios deixarem (e que são normalmente as melhores).
Mais importante ainda, é bem provável que ao longo desta semana, este simpático espaço atinja as 100.000 visitas e as 200.000 page views, que serão com certeza festejados condignamente, aquando do meu regresso.
Até lá, beijinhos&abraços e que Deus nosso senhor nos proteja a todos.
A não ser que vão trabalhar de madrugada ou que se andem a deitar muito tarde, quando lerem estas linhas já eu estarei no ar ou a dar umas voltas por esse espectacular país que é a Itália (não vou é poder dizer por onde, que já sabem como é que são estes papparazzi), numas curtas mas sem qualquer dúvida merecidas férias.
Assim sendo, até meados da próxima semana, não contem com grandes novidades por aqui, a não ser aquelas que vocês próprios deixarem (e que são normalmente as melhores).
Mais importante ainda, é bem provável que ao longo desta semana, este simpático espaço atinja as 100.000 visitas e as 200.000 page views, que serão com certeza festejados condignamente, aquando do meu regresso.
Até lá, beijinhos&abraços e que Deus nosso senhor nos proteja a todos.
sexta-feira, junho 01, 2007
DIVÓRCIOS NA HORA
Atento como sempre às reais necessidades da sociedade dos dias de hoje, o Bloco de Esquerda terá proposto a alteração da actual legislação relativa ao divórcio. Como escreve o Daniel Oliveira no Expresso deste último fim de semana, "Se alguém deixou de gostar de outra pessoa deve poder divorciar-se, apenas com as justificações que entender dar".
Por mim, não tenho nada contra, mas fico sempre espantado por ver como se consegue ser liberal só para algumas questões e para outras nem tanto. No entanto, cá fico a aguardar por quando for proposto que as empresas, quando deixarem de gostar de um trabalhador, o possa despedir, apenas com as justificações que entender dar.
E presumo que o Daniel Oliveira na altura irá manter o mesmo liberalismo. Afinal, a vida das pessoas sempre é mais importante do que um mero emprego, não é?
Atento como sempre às reais necessidades da sociedade dos dias de hoje, o Bloco de Esquerda terá proposto a alteração da actual legislação relativa ao divórcio. Como escreve o Daniel Oliveira no Expresso deste último fim de semana, "Se alguém deixou de gostar de outra pessoa deve poder divorciar-se, apenas com as justificações que entender dar".
Por mim, não tenho nada contra, mas fico sempre espantado por ver como se consegue ser liberal só para algumas questões e para outras nem tanto. No entanto, cá fico a aguardar por quando for proposto que as empresas, quando deixarem de gostar de um trabalhador, o possa despedir, apenas com as justificações que entender dar.
E presumo que o Daniel Oliveira na altura irá manter o mesmo liberalismo. Afinal, a vida das pessoas sempre é mais importante do que um mero emprego, não é?
