sexta-feira, março 31, 2006
O Segundo
Porque têm três lugares os pódios?
Não sei se por inspiração olímpica, nos diferentes aspectos da vida que envolvem algum tipo de competição o conceito de pódio está generalizado e é valorizado. Desde campeonatos de matraquilhos ("Ah e tal, não ganhámos mas ficámos em segundo...") a relações amorosas ("Não namora comigo mas sou o melhor amigo dela.") passando pela procura de emprego ("Contratámos outro, mas você estava em segundo lugar..."), o ego sente-se bem por chegar ao pódio.
Acho que ficar em segundo é uma grandessíssima merda!
O quotidiano transborda de exemplos que nos ensinam uma realidade muito mais binária e simples: O primeiro ganha, os outros perdem. Os outros todos, a começar logo no segundo. O segundo é, até, o último dos últimos - porque os últimos se contam a partir do último.
O segundo é aquele que se esforça mais que os outros, e que perde como os outros. É aquele que chega a pensar que vai ganhar, e afinal não. É aquele que está muito perto de ser o único, e acaba no meio da multidão de outros. Como um conhecido meu disse em tempos - cumprimentos Adolfo, se me estiveres a ler - "tanto faz ficar em segundo como em último - perde-se na mesma".
Concordo com ele.
McGyver
Porque têm três lugares os pódios?
Não sei se por inspiração olímpica, nos diferentes aspectos da vida que envolvem algum tipo de competição o conceito de pódio está generalizado e é valorizado. Desde campeonatos de matraquilhos ("Ah e tal, não ganhámos mas ficámos em segundo...") a relações amorosas ("Não namora comigo mas sou o melhor amigo dela.") passando pela procura de emprego ("Contratámos outro, mas você estava em segundo lugar..."), o ego sente-se bem por chegar ao pódio.
Acho que ficar em segundo é uma grandessíssima merda!
O quotidiano transborda de exemplos que nos ensinam uma realidade muito mais binária e simples: O primeiro ganha, os outros perdem. Os outros todos, a começar logo no segundo. O segundo é, até, o último dos últimos - porque os últimos se contam a partir do último.
O segundo é aquele que se esforça mais que os outros, e que perde como os outros. É aquele que chega a pensar que vai ganhar, e afinal não. É aquele que está muito perto de ser o único, e acaba no meio da multidão de outros. Como um conhecido meu disse em tempos - cumprimentos Adolfo, se me estiveres a ler - "tanto faz ficar em segundo como em último - perde-se na mesma".
Concordo com ele.
McGyver
quinta-feira, março 30, 2006
SERIAL KILLERS
Apesar de serem relativamente raros os casos conhecidos (em Portugal, por exemplo, não me estou a lembrar de nenhum), ao longo dos últimos anos tem havido diversos filmes sobre serial killers e que criam no nosso imaginário a imagem que temos destes.
Desde o senhor que comia as suas vítimas, ao outro que lhes esfolava a pele, com o que produzia diversos produtos de beleza, até aos que cortam as vítimas aos bocados, há mais ou menos de tudo um pouco.
É bem verdade que o comportamento dos serial killers - que diga-se, são normalmente homens e mais ainda, com vítimas tipicamente do sexo feminino - é particularmente aberrante. Eu diria até que são nitidamente pessoas perturbadas e que não jogam claramente com o baralho todo.
No entanto, mesmo algumas das suas acções são explicáveis de certa forma como decorrentes da sua origem humana, na sua mente desvairada.
É o caso por exemplo dos já referidos serial killers que cortam as mulheres aos bocados. É claramente aquele comportamento masculino de desmontar uma coisa para ver se percebe como é que funciona...
Apesar de serem relativamente raros os casos conhecidos (em Portugal, por exemplo, não me estou a lembrar de nenhum), ao longo dos últimos anos tem havido diversos filmes sobre serial killers e que criam no nosso imaginário a imagem que temos destes.
Desde o senhor que comia as suas vítimas, ao outro que lhes esfolava a pele, com o que produzia diversos produtos de beleza, até aos que cortam as vítimas aos bocados, há mais ou menos de tudo um pouco.
É bem verdade que o comportamento dos serial killers - que diga-se, são normalmente homens e mais ainda, com vítimas tipicamente do sexo feminino - é particularmente aberrante. Eu diria até que são nitidamente pessoas perturbadas e que não jogam claramente com o baralho todo.
No entanto, mesmo algumas das suas acções são explicáveis de certa forma como decorrentes da sua origem humana, na sua mente desvairada.
É o caso por exemplo dos já referidos serial killers que cortam as mulheres aos bocados. É claramente aquele comportamento masculino de desmontar uma coisa para ver se percebe como é que funciona...
quarta-feira, março 29, 2006
MULHERES
Há mulheres de todas as formas, feitios e cores. Umas mais giras, outras mais feias, umas mais atraentes, outras menos, umas mais sensuais, outras nem tanto. Assim, é natural que algumas chamem mais a atenção do olho masculino que outras.
No entanto, a bem dizer, para uma mulher parar o trânsito, não precisa de grandes atributos físicos, não precisa de se vestir de forma provocante e nem sequer precisa de ser gira. Basta estar ao volante de um carro.
Há mulheres de todas as formas, feitios e cores. Umas mais giras, outras mais feias, umas mais atraentes, outras menos, umas mais sensuais, outras nem tanto. Assim, é natural que algumas chamem mais a atenção do olho masculino que outras.
No entanto, a bem dizer, para uma mulher parar o trânsito, não precisa de grandes atributos físicos, não precisa de se vestir de forma provocante e nem sequer precisa de ser gira. Basta estar ao volante de um carro.
sexta-feira, março 24, 2006
BARCO A REMOS
A evolução da sociedade nos mais diversos aspectos, bem como a agitação (à falta de melhor palavra, que isto de escrever a estas horas não é fácil) da vida hoje em dia, tem levantado vários desafios no aspecto do relacionamento humano e particularmente no campo dos relacionamentos amorosos.
Eu diria que é razoavelmente impressionante a quantidade de pessoas que se manifestam desanimados e desiludidos com as suas relações (actuais ou passadas) e que pouca esperança têm de encontrar no futuro uma relação estável e duradoura.
Nesse aspecto, eu diria que as relações amorosas são como um barco a remos, em que cada um dos ocupantes tem o seu remo. Haverá algumas que são circunstancialmente mais favoráveis (e que portanto navegam num lago relativamente calmo) e outras que por via de circunstâncias várias (a diferença de idades, a diferença de raças, outros estigmas sociais, a distância, etc.,) acabam por navegar em rios agitados, procurando sempre remar para escapar à queda pela "catarata" abaixo.
Apesar das circunstâncias diferentes e tendo cada um as suas dificuldades ambientais próprias, a maior dificuldade é mesmo interna ao relacionamento, sendo necessário garantir que ambos remam (e já agora, para o mesmo lado).
Em qualquer um dos casos, o barco vai avançando bem, quer seguindo no lago em direcção à margem, quer nos rápidos, fugindo à queda, desde que se mantenha a cooperação. Mesmo quando só um rema (e podendo haver consequentemente alguns desequilíbrios), o barco ainda se pode ir aguentando, avançando mais devagar num caso, ou já não se distanciando da catarata, no outro.
O problema é mesmo quando o que rema acaba por se cansar de o fazer sozinho e o barco avança inexoravelmente para a queda ou acaba por ficar parar no lago, estagnando a relação e condenando-a a prazo.
A sensação que eu tenho hoje em dia (e que aparentemente se vai comprovando pela quantidade de separações, divórcios, etc.) que se vão vendo, é que o espírito de ajuda, a compreensão, o companheirismo e a cooperação na prossecução desses objectivos é cada vez menor.
Curiosamente, pelo que eu ouço e pelo que várias pessoas me têm contado dos seus relacionamentos, também aqui os homens são supostos remar com mais força (apesar de estas serem remadas virtuais - portanto, não tenham ideias de dizer que os casais homossexuais masculinos estão muito à frente por causa disso).
Claro que isto a nós não nos devia preocupar, que com o dinheiro do EM MV desta semana, vamos poder comprar um motor para o barco, ou contratar uns 8 remadores para remarem por nós. Se bem que, por outro lado, sorte ao jogo, azar ao amor...;-)
A evolução da sociedade nos mais diversos aspectos, bem como a agitação (à falta de melhor palavra, que isto de escrever a estas horas não é fácil) da vida hoje em dia, tem levantado vários desafios no aspecto do relacionamento humano e particularmente no campo dos relacionamentos amorosos.
Eu diria que é razoavelmente impressionante a quantidade de pessoas que se manifestam desanimados e desiludidos com as suas relações (actuais ou passadas) e que pouca esperança têm de encontrar no futuro uma relação estável e duradoura.
Nesse aspecto, eu diria que as relações amorosas são como um barco a remos, em que cada um dos ocupantes tem o seu remo. Haverá algumas que são circunstancialmente mais favoráveis (e que portanto navegam num lago relativamente calmo) e outras que por via de circunstâncias várias (a diferença de idades, a diferença de raças, outros estigmas sociais, a distância, etc.,) acabam por navegar em rios agitados, procurando sempre remar para escapar à queda pela "catarata" abaixo.
Apesar das circunstâncias diferentes e tendo cada um as suas dificuldades ambientais próprias, a maior dificuldade é mesmo interna ao relacionamento, sendo necessário garantir que ambos remam (e já agora, para o mesmo lado).
Em qualquer um dos casos, o barco vai avançando bem, quer seguindo no lago em direcção à margem, quer nos rápidos, fugindo à queda, desde que se mantenha a cooperação. Mesmo quando só um rema (e podendo haver consequentemente alguns desequilíbrios), o barco ainda se pode ir aguentando, avançando mais devagar num caso, ou já não se distanciando da catarata, no outro.
O problema é mesmo quando o que rema acaba por se cansar de o fazer sozinho e o barco avança inexoravelmente para a queda ou acaba por ficar parar no lago, estagnando a relação e condenando-a a prazo.
A sensação que eu tenho hoje em dia (e que aparentemente se vai comprovando pela quantidade de separações, divórcios, etc.) que se vão vendo, é que o espírito de ajuda, a compreensão, o companheirismo e a cooperação na prossecução desses objectivos é cada vez menor.
Curiosamente, pelo que eu ouço e pelo que várias pessoas me têm contado dos seus relacionamentos, também aqui os homens são supostos remar com mais força (apesar de estas serem remadas virtuais - portanto, não tenham ideias de dizer que os casais homossexuais masculinos estão muito à frente por causa disso).
Claro que isto a nós não nos devia preocupar, que com o dinheiro do EM MV desta semana, vamos poder comprar um motor para o barco, ou contratar uns 8 remadores para remarem por nós. Se bem que, por outro lado, sorte ao jogo, azar ao amor...;-)
quarta-feira, março 22, 2006
VIOLÊNCIA CONJUGAL
O meu plano hoje era escrever um post referente a violência conjugal, com alguns dados sérios, umas piadas pelo meio (mas sempre condenando a violência conjugal, claro) e a culminar com o facto de as mulheres não baterem bem.
Como entretanto foi ficando tarde, perdi a paciência e a inspiração e que as mulheres não batem bem já vocês estão fartos de saber, aproveitando o FC Porto-Sporting de hoje, aproveito para contar uma coisa que me contaram recentemente.
Uma amiga contou-me que uma colega dela (acho que relativamente nova, por volta dos 30 e muitos - vamos chamá-la de Arlete), lhe estava a gabar o marido, que era muito bom homem, muito querido para ela e que pronto, às vezes lhe batia, mas também era só quando o Sporting perdia...
Sendo bem verdade que nos últimos anos, nesse aspecto, a vida não lhe tem corrido particularmente bem, espero que a Arlete não tenha problemas esta noite...
O meu plano hoje era escrever um post referente a violência conjugal, com alguns dados sérios, umas piadas pelo meio (mas sempre condenando a violência conjugal, claro) e a culminar com o facto de as mulheres não baterem bem.
Como entretanto foi ficando tarde, perdi a paciência e a inspiração e que as mulheres não batem bem já vocês estão fartos de saber, aproveitando o FC Porto-Sporting de hoje, aproveito para contar uma coisa que me contaram recentemente.
Uma amiga contou-me que uma colega dela (acho que relativamente nova, por volta dos 30 e muitos - vamos chamá-la de Arlete), lhe estava a gabar o marido, que era muito bom homem, muito querido para ela e que pronto, às vezes lhe batia, mas também era só quando o Sporting perdia...
Sendo bem verdade que nos últimos anos, nesse aspecto, a vida não lhe tem corrido particularmente bem, espero que a Arlete não tenha problemas esta noite...
terça-feira, março 21, 2006
SUGESTÃO
É uma pena só ter dado de caras aqui com este link já com alguns dias de atraso, mas é sempre simpático deixar por aqui a sugestão, nem que seja para o ano que vem.
É uma pena só ter dado de caras aqui com este link já com alguns dias de atraso, mas é sempre simpático deixar por aqui a sugestão, nem que seja para o ano que vem.
segunda-feira, março 20, 2006
Livros...
Há livros que me assustam...
Lembrei-me disto porque há bocado na FNAC do Colombo (há quanto tempo aqui não a referia) descobri o livro "Vou-me embora", de Udo Grashoff, que me pareceu ser - não confirmei - uma compilação de cartas de despedida escritas por suicídas antes de o serem. Peguei-lhe e folheei-o. Encontrei no acaso das páginas frases como "Ao meu pai:" ou "Preferi morrer.". Assusta-me pensar que o que ali está escrito é real. Que são efectivamente últimas mensagens de quem teve a coragem de se suicidar. O que pode estar ali? Fechei-o e devolvi-o a onde estava.
Recentemente o "D'este viver aqui neste papel descripto", de António Lobo Antunes, provocou-me os mesmos sentimentos contraditórios que me fazem pegar-lhe e deixá-lo depois onde está. São cartas reais que um homem apaixonado escreveu e enviou à mulher da vida dele enquanto a mesma vida o obrigava a ser soldado numa guerra longe dela. Nos dias em que o encontro naslivrarias ou no hipermercado penso que vou acabar por comprá-lo. Mas nãonaquele dia. Receio a emoção daquela leitura, e evito-o.
Mas um dia (um dia em que me apanhe distraído) vou render-me a mim próprio e vou deixar-me trazê-los para casa...
Depois guardo-os na estante, na prateleira dos livros, e vou repetindo estes momentos conflituosos ad infinitum. Tal como fiz (e faço) com o diário do anónimo PiPi - o primeiro livro com o qual me debati com estes sentimentos, embora a emoção aparecesse substituída pela indignação - que ainda hoje mora não completamente lido na tal prateleira.
E, eventualmente, hei-de os ler até ao fim...
McGyver
Há livros que me assustam...
Lembrei-me disto porque há bocado na FNAC do Colombo (há quanto tempo aqui não a referia) descobri o livro "Vou-me embora", de Udo Grashoff, que me pareceu ser - não confirmei - uma compilação de cartas de despedida escritas por suicídas antes de o serem. Peguei-lhe e folheei-o. Encontrei no acaso das páginas frases como "Ao meu pai:" ou "Preferi morrer.". Assusta-me pensar que o que ali está escrito é real. Que são efectivamente últimas mensagens de quem teve a coragem de se suicidar. O que pode estar ali? Fechei-o e devolvi-o a onde estava.
Recentemente o "D'este viver aqui neste papel descripto", de António Lobo Antunes, provocou-me os mesmos sentimentos contraditórios que me fazem pegar-lhe e deixá-lo depois onde está. São cartas reais que um homem apaixonado escreveu e enviou à mulher da vida dele enquanto a mesma vida o obrigava a ser soldado numa guerra longe dela. Nos dias em que o encontro naslivrarias ou no hipermercado penso que vou acabar por comprá-lo. Mas nãonaquele dia. Receio a emoção daquela leitura, e evito-o.
Mas um dia (um dia em que me apanhe distraído) vou render-me a mim próprio e vou deixar-me trazê-los para casa...
Depois guardo-os na estante, na prateleira dos livros, e vou repetindo estes momentos conflituosos ad infinitum. Tal como fiz (e faço) com o diário do anónimo PiPi - o primeiro livro com o qual me debati com estes sentimentos, embora a emoção aparecesse substituída pela indignação - que ainda hoje mora não completamente lido na tal prateleira.
E, eventualmente, hei-de os ler até ao fim...
McGyver
quinta-feira, março 16, 2006
SONDAGEM
Maldivas 16%
Maurícias 9%
Freixo de Espada à Cinta 3%
Bali 5%
Brasil 9%
República Dominicana 7%
Seychelles 16%
Porto Santo 5%
Outro 10%
Para visitar o blog promotor desta interessante e bonita iniciativa, podem clicar aqui ou no link já disponível nesta mesma página.
E agora que se reaproxima uma nova possibilidade de podermos partir todos de viagem (com um ou outro convidado extra, para além dos participantes), era capaz de ser melhor definir já o destino. Assim, os 5 primeiros classificados da sondagem anterior (em caso de empate, recorreu-se à ordem alfabética) passaram à ronda seguinte, na qual poderão votar a partir de agora.
Para a história, ficam os resultados da sondagem original.
Cuba 21%Maldivas 16%
Maurícias 9%
Freixo de Espada à Cinta 3%
Bali 5%
Brasil 9%
República Dominicana 7%
Seychelles 16%
Porto Santo 5%
Outro 10%
Para visitar o blog promotor desta interessante e bonita iniciativa, podem clicar aqui ou no link já disponível nesta mesma página.
quarta-feira, março 15, 2006
Hã?
Caros, não sei se foi sono, ilusão, fantasia, sugestão, ou o sorriso da Ivete. O que aqui vos confesso é que (e há testemunhas) a minha primeira leitura quando vi este cartaz foi "leve na BOCA"...
PS: Mas é curioso que, segundo consta, já houve primeiras leituras femininas semelhantes.
McGyver
Caros, não sei se foi sono, ilusão, fantasia, sugestão, ou o sorriso da Ivete. O que aqui vos confesso é que (e há testemunhas) a minha primeira leitura quando vi este cartaz foi "leve na BOCA"...
PS: Mas é curioso que, segundo consta, já houve primeiras leituras femininas semelhantes.
McGyver
terça-feira, março 14, 2006
TWINS
O aparecimento do irmão gémeo do BV poderá ter surpreendido algumas pessoas. No entanto, não há-de ser a primeira vez que o bem e o mal andam lado a lado e têm a mesma origem.
Aliás, basta pensar no caso dos muito em voga coletes reflectores, em que quem os usa é simultaneamente bem visto (até porque, lá está, são fluorescentes) mas também acaba por vezes por ficar mal visto (porque, lá está, são fluorescentes).
No entanto, e apesar das diferenças que temos, há qualquer coisa que nos une. E é por isso mesmo que vos incito a lá irem, que ele tem uma proposta para vos fazer. Ide, ide, por vossa conta e risco...
O aparecimento do irmão gémeo do BV poderá ter surpreendido algumas pessoas. No entanto, não há-de ser a primeira vez que o bem e o mal andam lado a lado e têm a mesma origem.
Aliás, basta pensar no caso dos muito em voga coletes reflectores, em que quem os usa é simultaneamente bem visto (até porque, lá está, são fluorescentes) mas também acaba por vezes por ficar mal visto (porque, lá está, são fluorescentes).
No entanto, e apesar das diferenças que temos, há qualquer coisa que nos une. E é por isso mesmo que vos incito a lá irem, que ele tem uma proposta para vos fazer. Ide, ide, por vossa conta e risco...
segunda-feira, março 13, 2006
BEM VISTO - EVIL TWIN
E finalmente, aquele momento por quem já todos esperavam há muito, muito tempo... Mas melhor do que falar sobre isso, é mesmo darem um saltinho aqui e ver...
E finalmente, aquele momento por quem já todos esperavam há muito, muito tempo... Mas melhor do que falar sobre isso, é mesmo darem um saltinho aqui e ver...
sexta-feira, março 10, 2006
ESTREIA
Já aqui temos falado das músicas da nossa infância, e que tal matar mesmo saudades desse tempo:
http://www.misteriojuvenil.com/piratas_momentomagico.htm
Aproveitem, e nada de ficarem demasiado nostálgico(a)s, que os melhores anos ainda estão para vir.
acp
Já aqui temos falado das músicas da nossa infância, e que tal matar mesmo saudades desse tempo:
http://www.misteriojuvenil.com/piratas_momentomagico.htm
Aproveitem, e nada de ficarem demasiado nostálgico(a)s, que os melhores anos ainda estão para vir.
acp
quinta-feira, março 09, 2006
NINGUÉM PÁRA O BENFICA...
... mas depois de ter eliminado o campeão europeu com duas vitórias, já se perfilam 7 candidatos para uma travagenzinha. Por ordem de preferência:
Villareal
Arsenal
Inter Milão (assumindo que ultrapassa o Ajax)
Lyon
Juventus
AC Milão
Barcelona
... mas depois de ter eliminado o campeão europeu com duas vitórias, já se perfilam 7 candidatos para uma travagenzinha. Por ordem de preferência:
Villareal
Arsenal
Inter Milão (assumindo que ultrapassa o Ajax)
Lyon
Juventus
AC Milão
Barcelona
terça-feira, março 07, 2006
Quiz Bem Visto
Dez perguntas abertas, na forma de desafio, para medir a atenção com que os frequentadores acompanham esta telenovela.
a) Quantos centímetros tem a lâmina do canivete do McGyver?
b) Segundo o Bombeiro, quais são as únicas que se perdem?
c) Qual é a idade da Aninha (que já pode ir brincar com a... Tininha)?
d) Como assinava a Raiz antes de assinar Raiz?
e) Em que distrito de Portugal mora a menina do y?
f) O que significa ( . Y . ) no contexto destas páginas?
g) Quem ensinou o McGyver a "comentar" smileys com óculos de Sol?
h) Qual é o requisito prévio para permitir o comentário a uma nova comentadora?
i) Qual é a raça do cão de guarda da Confederação Russa?
j) O que significa o A das iniciais ACP?
k) Complete a frase: Eu diria que o gajo que está a escrever este quiz não sabe...
McGyver
Dez perguntas abertas, na forma de desafio, para medir a atenção com que os frequentadores acompanham esta telenovela.
a) Quantos centímetros tem a lâmina do canivete do McGyver?
b) Segundo o Bombeiro, quais são as únicas que se perdem?
c) Qual é a idade da Aninha (que já pode ir brincar com a... Tininha)?
d) Como assinava a Raiz antes de assinar Raiz?
e) Em que distrito de Portugal mora a menina do y?
f) O que significa ( . Y . ) no contexto destas páginas?
g) Quem ensinou o McGyver a "comentar" smileys com óculos de Sol?
h) Qual é o requisito prévio para permitir o comentário a uma nova comentadora?
i) Qual é a raça do cão de guarda da Confederação Russa?
j) O que significa o A das iniciais ACP?
k) Complete a frase: Eu diria que o gajo que está a escrever este quiz não sabe...
McGyver
COWBOYS GAY
E depois de hoje ter visto o Brokeback Mountain, já posso finalmente opinar que sinceramente não me parece que seja grande coisa e que teria sido um crime que tivesse ganho o Óscar de melhor filme (e olhem que o de melhor argumento adaptado também me parece muito esticado).
No entanto, admito que me fez lembrar de algo que tinha escrito por aqui em Agosto, e que se segue...
INFIDELIDADE RELOADED
E revisitando um tema de que já não se falava aqui há algum tempo, ocorreu-me recentemente que para quem queira manter um registo de infidelidades sem problemas, a solução é a bisexualidade (desde que oculta, claro).
E pergunta o incauto mas interessado leitor, "Porquê?". E eu, cheio de boa vontade, explico.
Uma das grandes dificuldades no processo da infidelidade é o sair sozinho com algum elemento do sexo oposto (sobretudo se esta for atraente e/ou interessante - naturalmente os casos preferidos para quem queira ser infiel), sem que haja alguma desconfiança e má vontade por parte da cara-metade relativamente a essa saída.
No entanto, quando se sai com alguma pessoa do mesmo sexo, não sendo perceptível essa ameaça, naturalmente não haverá a tal desconfiança e má vontade, podendo-se combinar todos os programas que se queira.
Não é uma solução que eu aconselhe, mas para quem estiver para aí virado, escusam de agradecer...
E depois de hoje ter visto o Brokeback Mountain, já posso finalmente opinar que sinceramente não me parece que seja grande coisa e que teria sido um crime que tivesse ganho o Óscar de melhor filme (e olhem que o de melhor argumento adaptado também me parece muito esticado).
No entanto, admito que me fez lembrar de algo que tinha escrito por aqui em Agosto, e que se segue...
INFIDELIDADE RELOADED
E revisitando um tema de que já não se falava aqui há algum tempo, ocorreu-me recentemente que para quem queira manter um registo de infidelidades sem problemas, a solução é a bisexualidade (desde que oculta, claro).
E pergunta o incauto mas interessado leitor, "Porquê?". E eu, cheio de boa vontade, explico.
Uma das grandes dificuldades no processo da infidelidade é o sair sozinho com algum elemento do sexo oposto (sobretudo se esta for atraente e/ou interessante - naturalmente os casos preferidos para quem queira ser infiel), sem que haja alguma desconfiança e má vontade por parte da cara-metade relativamente a essa saída.
No entanto, quando se sai com alguma pessoa do mesmo sexo, não sendo perceptível essa ameaça, naturalmente não haverá a tal desconfiança e má vontade, podendo-se combinar todos os programas que se queira.
Não é uma solução que eu aconselhe, mas para quem estiver para aí virado, escusam de agradecer...